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Feira de Santana brilha com festival que exalta a arte, a cultura e o talento da cidade

Política
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Neste fim de semana, Feira de Santana mostrou mais uma vez por que é conhecida como a Princesa do Sertão. Com um evento que encheu os olhos e aqueceu o coração de quem ama cultura, a cidade se transformou num verdadeiro palco de talentos durante o Festival Regional de Cultura, Arte e Sustentabilidade.

Idealizado e organizado pelo vereador Pedro Américo, o festival foi um marco para os artistas da cidade, reunindo em dois dias intensos uma amostra rica e diversa da produção cultural feirense. A praça, os olhares atentos, os aplausos sinceros, tudo colaborou para um ambiente que parecia feito à mão para celebrar o que temos de melhor.

Teve de tudo um pouco, exibição de filmes, exposições de artesanato, pintura, música e o brilho genuíno de quem faz arte com o coração. Um verdadeiro mosaico da identidade cultural de Feira de Santana, onde tradição e inovação caminharam lado a lado com harmonia e respeito.

O festival foi um verdadeiro encontro de sons e ritmos que mostraram a riqueza da Feira de Santana. Entre tantas apresentações marcantes, um nome se destacou com força e simpatia, TomBrown, o Reggae-man que, com sua batida contagiante e presença calorosa, arrebatou o público e o júri. Ele e sua banda foram consagrados os grandes vencedores da noite, levando para casa o prêmio de R$ 1.500,00, pago ali mesmo, sem burocracia tudo resolvido via PIX, como manda a modernidade.

O vereador Pedro Américo, anfitrião da festa, não escondeu a emoção:

“Com alegria no peito e emoção nos olhos, celebramos o nosso Festival. Que essa mistura linda nunca pare de acontecer. Que venham mais palcos, mais encontros, mais cultura”, declarou, com a convicção de quem sabe que cultura não é gasto é investimento no que temos de mais valioso, nosso povo.

Feira de Santana, nesse mês de abril, já escreveu uma página bonita em sua história cultural. Que esse seja apenas o primeiro de muitos capítulos que ainda estão por vir. Porque onde há arte, há esperança. E onde há esperança, há futuro.

Por: Fábio Negriny / DRT 3307

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