No vasto universo digital, onde cada clique pode abrir portas para o conhecimento ou para a desinformação, surge uma voz que combina autoridade jurídica com uma leveza surpreendente. A jovem advogada Luana Costa, especialista em Direito de Família e Sucessões, tornou-se uma referência não apenas pelo domínio de sua área, mas pela maneira como se comunica nas redes sociais.
Luana não é apenas uma advogada, ela é uma contadora de histórias, uma educadora digital que transforma complexidades jurídicas em diálogos abertos e envolventes. Em uma era onde a informação precisa ser consumida com rapidez e clareza, ela encontrou o tom perfeito explica, orienta e, de quebra, arranca sorrisos de quem a acompanha.
Com mais de milhares de seguidores que esperam ansiosamente pelo próximo post, Luana Costa conquistou um espaço significativo na internet. Seu bordão carinhoso, “Ô Painho”, virou uma marca registrada, sempre presente em seus vídeos que descomplicam o Direito de Família. E não pense que ela economiza nas orientações, Luana fala de direitos e deveres, principalmente daqueles que envolvem a mulher e mãe, sempre com um toque de empatia e firmeza.
O impacto dessa abordagem é inegável. A cada vídeo, a cada story, a advogada não só educa, mas também inspira. Luana Costa prova que o Direito na era digital não precisa ser uma muralha intransponível, ao contrário, pode e deve ser uma ponte para o conhecimento, onde todos têm direito de atravessar.
Sua presença digital marcante não apenas atrai seguidores, mas também clientes. Com seu jeito simples e seu humor característico, Luana costa transforma o que poderia ser um simples momento de entretenimento em uma verdadeira aula sobre direitos, empoderando principalmente mulheres que, muitas vezes, desconhecem suas próprias garantias legais.
Se você ainda não a segue, aqui vai um conselho inspirado nas palavras da própria Drª Luana Costa: “Abre o olho, Painho!” Porque no vasto oceano das redes sociais, Luana é uma luz que guia e ilumina caminhos no Direito de Família. Ela não apenas explica a lei, ela a humaniza, e isso, na era digital, é um verdadeiro ato de poder.
Por: Fábio Negriny / DRT 3307