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Alô, Juca : A audiência que não para de crescer e obriga concorrentes a suar a camisa

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O programa Alô Juca, apresentado por Marcelo Castro, é um verdadeiro furacão no Ibope. Com início pontual às 11h e encerramento às 13h45, o que era para ser apenas mais uma atração jornalística virou um espetáculo diário que, sem florear, escancara o que muitos tentam esconder, a dura realidade da segurança pública na Bahia. E não é conversa fiada. Os números não mentem a audiência, essa sim, só sobe.

O que era um projeto novo na grade da TV Aratu hoje é considerado pela crítica especializada como o programa de maior audiência do estado. Isso mesmo, líder absoluto. E enquanto os outros se ajeitam, contratam repórteres aos montes e tentam colocar mais pimenta no molho, o Alô Juca já está servindo o prato principal. O público quer verdade, e é isso que Marcelo Castro entrega a população.

Os concorrentes até que tentam. Investem em mais gente, mais microfones…. Enquanto isso, Marcelo Castro sobrevoa Salvador com seu helicóptero e chega sempre primeiro, deixando claro que, no quesito cobertura ágil e bem feita, a concorrência ainda está em falta.

Reportagens sem maquiagem, sem panos quentes, com equipe nas ruas e dedo na ferida. A cidade inteira virou extensão do estúdio. Onde acontece, lá está o Alô Juca. Afinal, quem mais mostra de verdade o que acontece no coração da capital baiana, enfrentando de frente a violência entre facções e o caos da segurança pública.

Enquanto alguns seguem apostando em novos repórteres. Marcelo Castro e sua equipe fazem o que o povo quer, jornalismo de verdade. E o resultado está aí, escancarado, líder de audiência, dono das manhãs baianas, e, para muitos, o único que diz o que precisa ser dito, sem medo de desagradar. É como dizem nas rodas de conversa de quem entende do assunto: o Alô Juca não é só um programa. É um fenômeno. E fenômeno, meu caro, não se imita, se respeita.

Por: Fábio Negriny / DRT 3307

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