A saga cômica do vereador Luiz da Feira, entre confusões e trocadilhos políticos

Política
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Na tão agitada Casa da Cidadania, o dia de hoje, quarta-feira (28/02)  foi mais uma vez regado de risadas e desventuras protagonizadas pelo ilustre vereador Luiz da Feira. Parece que a novela está longe de ter seu último episódio, e o público certamente não se cansa das peripécias desse personagem peculiar.

O motivo da vez? Uma tentativa frustrada de resposta às supostas ofensas proferidas pelo colega José Carneiro, que teve a ousadia de rotular Luiz da Feira como um “Papagaio de Pirata”. Mas parece que a confusão do vereador foi mais além do que apenas uma simples troca de palavras.

Ao tentar se explicar, Luiz da Feira não só confundiu papagaio com periquito, mas também fez questão de ressaltar, pela milésima vez, suas origens humildes, relembrando a todos que ele é “um tabareu, vindo da roça, com um prato, um bocapiu, uma colher e duas panelas”. Um verdadeiro poeta do cotidiano, sem dúvida.

A celeuma toda girou em torno das alegações do vereador sobre a destinação de verbas para a reforma da feira livre do Tomba. Enquanto Luiz da Feira batia na tecla de que o deputado Zé Neto teria destinado 4 milhões e meio para o projeto, seu colega Pedro Américo veio com os fatos: na verdade, o deputado teria solicitado ao governo do estado a posse da praça, para que então o Estado pudesse licitar a tão almejada obra.

O curioso é que, mesmo com todas essas confusões, nenhum colega parece estar disposto a dar uma mãozinha para o nobre vereador Luiz da Feira. Nem mesmo aqueles que estão sempre ao seu lado, orientando-o nas andanças, eventos e, claro, nos momentos mais embaraçosos.

E assim, aguardamos ansiosos pelos próximos capítulos dessa emocionante saga, onde tem como o ator principal Luiz da Feira, que não mais foi chamado por seu  colega como ”Papagaio de pirata” e sim de bobo da corte.

Por: Fábio Negriny

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