Na política de Feira de Santana, é impossível não notar semelhanças com a antiga história do povo egípcio, que sofreu nas mãos do Faraó antes de buscar a libertação. Assim como no Egito, alguns grupos políticos na cidade parecem ser verdadeiros “serial killers” da política, oprimindo uns e elevando outros. Neste contexto, figuras como Marialvo Barreto, Professor Beldes Ramos e Messias Gonzaga emergem como exemplos de resistência e superação.
Assim como o Faraó detinha todo o poder no Egito, algumas figuras políticas em Feira de Santana exercem controle absoluto sobre cargos e a sociedade. Este domínio é muitas vezes caracterizado por humilhações, perseguições e práticas arbitrárias.
No meio desse cenário, há aqueles que, assim como os egípcios antigos, servem seus líderes políticos de corpo e alma, mesmo enfrentando adversidades como humilhações e injustiças. O paralelo com a submissão dos egípcios à figura do Faraó é intrigante.
Assim como o povo do Egito percebeu que poderia haver algo melhor, alguns políticos feirenses também chegaram a essa conclusão. Nomes como Marialvo Barreto, Professor Beldes Ramos e Messias Gonzaga representam a resistência, lutando por uma política mais justa e, eventualmente, conseguindo a liberdade política.
Por outro lado, há aqueles que não apenas conseguiram se libertar do “jugo do Faraó” local, mas também alcançaram êxito político. Exemplos notáveis incluem o deputado estadual Pablo Roberto, o competente Ângelo Almeida e o ex-vereador Alberto Nery, que, mesmo enfrentando traições, seguiram em frente e alcançaram sucesso político em suas trajetórias.
A história nos ensina que nenhum Faraó permanece intocável para sempre. A prepotência, arrogância e perseguição praticadas por essas figuras políticas eventualmente levam à sua queda. No contexto atual, é importante lembrar que o poder emana do povo, e a soberania popular é a base de qualquer sistema político.
A política em Feira de Santana, ao espelhar aspectos da história do Egito antigo, nos convida a refletir sobre a importância da resistência, da busca pela justiça e da participação ativa da sociedade na construção de um futuro político mais promissor. A trajetória de figuras que superaram adversidades sugere que, mesmo diante de desafios, a transformação é possível quando as pessoas se unem em prol de um bem comum.