A influenciadora digital Pollyana Andrade, popularmente conhecida como “Pollypopozinha”, veio a público nesta segunda-feira (25/11) para se defender das acusações de agressão durante o show do cantor Gusttavo Lima na Arena Cajueiro, em Feira de Santana. A confusão ganhou repercussão nas redes sociais, levando Pollyana a se posicionar através de um vídeo em seu perfil.
Com serenidade, Pollypopozinha narrou sua versão dos fatos, explicando que o episódio teria começado com uma discussão envolvendo um vendedor de sandálias. Segundo a influenciadora, ela foi agredida verbalmente e empurrada antes de perder a paciência. “Sou blogueira há oito anos e nunca me envolvi em brigas ou polêmicas. Foi um momento em que perdi o controle, e admito que socar foi um erro”, afirmou Pollyana, mostrando arrependimento.
Além do ocorrido, a influenciadora revelou estar sendo alvo de uma onda de ódio nas redes sociais. Entre as mensagens recebidas, estão ameaças graves e ofensas que incluem: “Polly sua filha da put$, agrediu essa mulher, vagabunda$” e “Haha, um monte de gente vai te fazer uma visita viu?! Cuidado”. Pollyana compartilhou as mensagens para alertar sobre o impacto emocional que tem sofrido e a gravidade das ameaças.
Pollypopozinha disse que tem enfrentado dias difíceis e ressaltou que jamais quis manchar sua trajetória como criadora de conteúdo digital. “Você nem imagina o que pode ter acontecido para me tirar do sério, mas isso não justifica minha atitude. Estou refletindo muito sobre o que ocorreu”, declarou.
O caso segue dividindo opiniões nas redes sociais, mas reacende o debate sobre linchamentos virtuais e a pressão enfrentada por figuras públicas no ambiente digital. Pollyana concluiu o vídeo pedindo desculpas aos seguidores e reiterando o compromisso de seguir com seu trabalho de forma responsável.
Embora a influenciadora tenha reconhecido seu erro e demonstrado arrependimento, o caso reforça a necessidade de mais empatia e respeito, tanto no calor dos acontecimentos quanto nas reações virtuais que, muitas vezes, ultrapassam os limites do aceitável, gerando violência e intimidação.
Por: Fábio Negriny/ DRT 3307