Em um vídeo divulgado nas redes sociais, o radialista Edicarlos Silva, conhecido como repórter Bomba, manifestou sua surpresa e indignação ao ser informado que não mais disputaria uma vaga na Câmara de Vereadores de Feira de Santana pelo partido Republicano (PR) nas eleições de 2024. A decisão foi comunicada pela presidente municipal do partido, Sidneia, pegando o pré-candidato totalmente desprevenido.
Edicarlos Silva, que já havia se preparado para a campanha, incluindo a definição de seu número eleitoral (10010) e a confecção de materiais de campanha, relatou que todos os requisitos para sua candidatura estavam devidamente cumpridos. “Minha filiação aconteceu no prazo exigido e tudo estava correto, ” afirmou ele. No entanto, um dia antes da convenção do partido, Sidneia informou que seu nome havia sido excluído após uma seleção interna.
Demonstrando frustração, Edicarlos Silva criticou a falta de transparência do partido Republicano para com seus candidatos, o que, segundo ele, motivou a desistência de vários outros pré-candidatos. “Eu não estou me vendendo, não estou desistindo de ser candidato a vereador de Feira de Santana, não estou vendendo os meus ideais. Nas próximas eleições, eu irei disputar uma vaga na Câmara de Vereadores, mas este ano fui boicotado e perseguido dentro do partido Republicanos, ” declarou Silva, reafirmando sua intenção de continuar na política.
A situação exposta pelo repórter Bomba lança um holofote sobre os processos internos do partido Republicano em Feira de Santana e levanta questões sobre a transparência e a justiça na seleção de seus candidatos. A exclusão repentina de Edicarlos Silva, sem explicações claras, sugere a necessidade de um exame mais detalhado das práticas internas do partido e das motivações por trás dessas decisões.
Por: Fabio Negriny / DRT 3307